Oi!

 Apareceu a margarida  olê, olê, olá!

Culpa da vida, que segue repetitiva e sem grandes novidades. Fico sem saco de vir aqui escrever o mesmo de sempre. 

Por aqui, basicamente tudo igual. 

Completamos um ano de vida doida. Ontem entramos novamente na zona laranja mas, apesar das restrições dessa zona, Pequeno segue tendo aulas presenciais, o que já é uma grande coisa. Meu sexto sentido diz que em breve retornará com a didática  à distância. Bom, não sei se é o sexto sentido ou o meu pessimismo mesmo. Preciso vir aqui contar para vocês a saga da escola do Pequeno para o próximo ano letivo. Espero vir em breve.

Marido segue trabalhando desde casa (felizmente!). 

Eu sigo com meus dias bons e outros ruins. Alguns poucos dias  bem ruins. Já aprendi a lidar com essas oscilações (leia essa frase com tom de orgulho, por favor!). Elas  já não me fazem mal. As reconheço e as respeito. Porque entendi que elas fazem parte do processo também. E tá tudo bem!

O que segue me matando por dentro é a saudade.

Mas aprendi (olha quanto aprendizado!)  a focar nas coisas boas e uma das coisas mais esperançadoras desses últimos tempos foi ver a fotinho dos meus pais sendo vacinados. Um alívio parcial (porque ainda falta a segunda dose). Me emocionei com a fotinho do meu velhinho sorridente esperando a picada no braço. Em outros tempos teria me debulhado em lágrimas, mas tá aí uma coisa que tem me preocupado bastante: as lágrimas. Onde foram parar?

Acho que é uma espécie de escudo, proteção: aonde cair a primeira, não vou parar mais. Seca. Mas inundada de esperança. Faz um ano que entoo um mantra quase que diário: "Tudo vai ficar bem!".

Já faz mais de um ano. Mas eu ainda confio.